A Cúpula dos BRICS aprovou a entrada de mais seis países, nomeadamente, Argentina, Etiópia, Egipto, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Irão, a partir de Janeiro de 2024, anunciou, esta quinta-feira, o Presidente da África da Sul, Cyril Ramaphosa.
O Chefe de Estado da África do Sul falava em conferência de imprensa conjunta, em Sandton, sobre o resultado das deliberações da 15.ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo do BRICS, que encerra hoje, em Joanesburgo,
Com a entrada de mais seis membros na “família BRISC” a Cúpula conta agora com 11 países, dos quais três africanos, nomeadamente a África do Sul, Egipto e a Etiópia.
O Presidente sul-africano avançou, igualmente, que os líderes BRICS adoptaram a declaração “Joanesburgo II” da 15.ª Cimeira dos BRICS.
Esta Cimeira, a primeira presencialmente depois da pandemia da Covid-19 decorre sob o lema: “BRICS e África: Parceria para o Crescimento Mutuamente Acelerado, Desenvolvimento Sustentável e Multilateralismo Inclusivo”, com a África do Sul a assumir a presidência rotativa do bloco.
Pelo menos 69 países foram convidados para a Cimeira, incluindo todos os Estados africanos. Angola está representada pelo ministro de Estado para Coordenação Económica, José de Lima Massano.
